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Mostrando postagens de janeiro, 2009

Sobre Relacionamentos

"Sete coisas sobre relacionamento, mas sob o meu ponto de vista lógico... 1- Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa: 'Ah, terminei o namoro... ''Nossa quanto tempo?''Cinco anos... Mas não deu certo... Acabou... É não deu... ' Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores. 2- Hoje, no alto dos meus 33 anos e tiozão, não acredito muito no dito que diz que os 'opostos se atraem'. Porque sempre uma parte vai ceder muito e se adaptar demais. E sempre esta é a parte mais insatisfeita. Acredito mais em quem tem interesses em comum. Se você adora dançar forró, melhor namorar quem também gosta, se você gosta de cultura italiana, melhor alguém que também goste. Freqüentar lugares que você gosta ajuda a encontrar pessoas com interesses parecidos com os teus. A extrovertida e o caretão anti-social é complicado e d

A prática de se doar

"Ninguém sabe o ponto certo de se doar e quanto vale à pena. É verdade... Às vezes, não vale. A gente se dá sem querer nada em troca. Por quanto tempo conseguimos encher copos de água para o outro enquanto morremos de sede? Não será essa atitude uma maneira de simplesmente alimentar o egoísmo do outro? É cômodo apenas receber..." (Débora Böttcher)

O Inesperado...

Vivemos a cada dia, cada momento prevendo ou pelo menos tentando externalizar nossos verdadeiros desejos por mais improváveis que sejam e das formas mais abstratas; segundo tudo, tudo tem seu tempo.... Marieta andava triste, muito triste. Tudo começou da forma que ela menos desejava e tão pouco que todas as coisas tomassem proporções tão grandes e que dependeriam apenas da forma como ela conduziria seu próprio destino daquele momento em diante.. Ela aprendeu que o desequilibrio é vital para o fortalecimento de si mesma, e ainda, que dava-lhe imenso poder de contagiar aquele que realmente precisa de um pouco de afeto, de amor. O inesperado talvez nem seja o inesperado, e sim aquele frio ou a dor que sentimos no fundo de nossa alma, que nos inquieta e agoniza sem dia e hora, sem dó... Mas também, o inesperado pode nos trazer a melhor das sensações: a plenitude, a paz....