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Mostrando postagens de agosto, 2011

Canções que eu gosto!

LENHA Zeca Baleiro Eu não sei dizer O que quer dizer O que vou dizer Eu amo você Mas não sei o quê Isso quer dizer... Eu não sei por que Eu teimo em dizer Que amo você Se eu não sei dizer O que quer dizer O que vou dizer... Se eu digo: Pare! Você não repare No que possa parecer Se eu digo: Siga! O que quer que eu diga Você não vai entender Mas se eu digo: Venha! Você traz a lenha Pro meu fogo acender Mas se eu digo: Venha! Você traz a lenha Pro meu fogo acender... Eu não sei dizer O que quer dizer O que vou dizer Eu amo você Mas não sei o quê Isso quer dizer... Eu não sei por que Eu teimo em dizer Que amo você Se eu não sei dizer O que quer dizer O que vou dizer... Se eu digo: Pare! Você não repare No que possa parecer Se eu digo: Siga! O que quer que eu diga Você não vai entender Mas se eu digo: Venha! Você traz a lenha Pro meu fogo acender... Mas se eu digo: Venha! Você traz a lenha Pro meu fogo acender...

Sobre os amigos, por Oscar Wilde

"Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que

O Poder do Pensamento...

O maior instrumento de poder de que se tem notícia se encontra dentro de nós: o nosso pensamento. Como a eletricidade, o dinheiro e tantas outras coisas que, em essência, não são boas nem más, o pensamento produz resultados de acordo com o uso que se faz dele. O fato é que estamos continuamente interagindo com o cosmos, emitindo e recebendo vibrações, e assim, criando as experiências que vivemos. Ao tomar consciência do poder do pensamento, conquista-se a chave para abrir as portas que levam à realização dos nossos desejos mais profundos. Depois de Einstein e da física quântica,não há como negar que, em essência, somos energia. É essa energia se consubstancia na matéria, transformando-se em corpo, mente, emoção. Se temos bons pensamentos e nos mantemos em sintonia com as correntes vibratórias carregadas de energia positiva, nos tornamos capazes de realizar as ações que nos levarão à felicidade. Se, ao contrário, abrigamos pensamentos negativos de inveja, maldade, crítica,