Reflexões....

O tempo voa como o vento… Mas não tem sido como aquele vento sereno, leve, que acaricia a face. É como um vento avassalador, que não dá tempo ao tempo, que leva tudo sem dó, sem compaixão e sentimento. Tempo, não seja assim tão cruel!  Te desejamos mas não o temos, sem ti dá até um desespero… De ver a vida passar, sem cor, sem amor, como um vazio que só aumenta. Isso pois desacostumamos de ver o sol, a flor, de escutar a canção, que você deixou só nas lembranças, daquele tempo que não volta mais. 

Hoje fiquei com vontade de retomar o bloco "coisas minhas". Lá nos primórdios desse blog, quando eu sentia, pensava ou queria falar algo, criava um post com esse título. E pasmem, a última postagem aconteceu em 23/05/2011... Ou seja, há 11 anos... Neste momento (21:57) fiquei com vontade de resgatar esta página, e vou arriscar novamente traduzir em palavras alguns insights desse mix de sentimentos. Então, bora! --------------------------------------------------------------------------------------------- Tudo vem e vai, como o vento... Um dia você chegou e partiu, como se fosse apenas um vento arrastando poeira, que jogou areia nos olhos e dissipou. Desse vento, não tenho saudade. Apenas lembro, como uma lembrança distante demais para parecer verdade...  E hoje, os ventos continuam a soprar por aqui. Mas trazem a brisa leve dessa vida cheia de cor, de gente, de oportunidades, de alegrias, de momentos... Por favor, continue soprando essa brisa por aqui!

  Era Uma Vez Kell Smith Era uma vez, O dia em que todo dia era bom Delicioso gosto e o bom gosto Das nuvens serem feitas de algodão Dava pra ser herói No mesmo dia em que escolhia ser vilão E acabava tudo em lanche, um banho quente E talvez um arranhão Dava pra ver A ingenuidade e a inocência cantando no tom Milhões de mundos e universos tão reais Quanto à nossa imaginação Bastava um colo, um carinho E o remédio era beijo e proteção Tudo voltava a ser novo no outro dia Sem muita preocupação É que a gente quer crescer E quando cresce, quer voltar do início Porque um joelho ralado Dói bem menos que um coração partido É que a gente quer crescer E quando cresce quer voltar do início Porque um joelho ralado Dói bem menos que um coração partido Dá pra viver Mesmo depois de descobrir que o mundo ficou mau É só não permitir que a maldade do mundo Te pareça normal Pra não perder a magia de acreditar Na felicidade real E entender que ela mora no caminho E não no final É que a gente quer crescer

     Sinopse: Unidos pela dor e pelo amor à música, uma menina órfã e seu tio, um violinista amargo, têm suas vidas transformadas. O filme nos traz várias reflexões das quais eu quero compartilhar: - Querer ser o centro das atenções destrói relacionamentos. - A simplicidade está presente nas pequenas coisas da vida. - A família é a base de tudo. - Permitir-se viver outras experiências e observar o que as pessoas tem a oferecer transforma vidas, assim como o amor. Super recomendo. É um filme maravilhoso!

 

Felicidade Marcelo Janeci Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz, Sentirá o ar sem se mexer, Sem desejar como antes sempre quis, Você vai rir... sem perceber, Felicidade é só questão de ser, Quando chover... deixar molhar... Pra receber o sol quando voltar. Lembrará os dias que você deixou passar sem ver a luz, Se chorar, chorar é vão, Porque os dias vão pra nunca mais... (Refrão) Melhor viver meu bem, Pois há um lugar em que o sol brilha pra você, Chorar, sorrir também e depois dançar na chuva Quando a chuva vem. Melhor viver meu bem, Pois há um lugar em que o sol brilha pra você, Chorar, sorrir também e dançar, Dançar na chuva quando a chuva vem. Tem vez que as coisas pesam mais Do que a gente acha que pode aguentar, Nessa hora fique firme pois tudo isso logo vai passar, Você vai rir... sem perceber... Felicidade é só questão de ser, Quando chover... deixar molhar... Pra receber o sol quando voltar. (Refrão) Melhor viver meu bem, Pois há um lugar em que o sol brilha pra vo

Antes de comentar qualquer coisa neste post, quero saber: sua vida tem permeado mais próximo do céu ou do inferno? Utilizei termos pesados, pois ultimamente, tenho conversado e convivido com muitas pessoas que navegam de um extremo ao outro e sempre falta agora para que a tal felicidade passe a fazer parte dos dias de insegurança e estresse que todos temos vivenciado, sobretudo nos últimos 2 anos, desde que pandemia começou. Se estão no céu, falta alguma coisa. Se estão no inferno, também faltam várias coisas para que os dias e a vida possam fazer sentido e se completar. Detalhe: o coronavírus ainda está entre nós, para piorar um pouco este cenário. Perdemos muita gente próxima para esta doença, estamos nos contaminando e torcendo sempre para que o pior passe longe de nós. O tempo todo temos a necessidade de buscar coisas para nos completar. Nunca estamos 100% satisfeitos com o que conquistamos, embora devêssemos. No passado, eu era uma pessoa que reclamava demais, era insegura demais