Amor, dissimulado amor... É como se cada estação passasse, e eu pudesse preservar a beleza deste sentimento que me mata e me consome, me inspira e me condena; latente loucura... Acalento meu desespero, que já não se manifesta com tal fúria pela tua ausência Sigo ao acaso, lembrando e esquecendo de ti Sem entregar-me novamente, de um jeito qualquer Ah, inconsequente loucura... Ainda assim, quando te vejo me vem aquele intenso desejo... De quando me atirava em seus braços e você me tinha como sua mulher...
"Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para fazê-lo feliz." (O Pequeno Príncipe)