"Com o tempo você vai percebendo que para ser feliz com outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama ou acha que ama, e que não quer nada com você, definitivamente, não é a pessoa da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar, não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você..!"
Maio se tornou um mês diferente para mim. Sempre foi o mês do Dia das Mães, o que, por si só, já carrega uma carga emocional enorme. Mas no ano passado, tudo mudou de forma definitiva. Minha mãe fazia aniversário no fim de maio, no dia 28. No dia seguinte, 29, ela passou muito mal e precisou ser submetida a uma cirurgia. O procedimento foi delicado… e, no pós-operatório, ela teve sepse. Foi o início da despedida mais difícil da minha vida. Ela partiu no dia 30. Para quem não conhece essa parte da minha história, vale contextualizar: minha mãe enfrentava um câncer. A partir de fevereiro de 2024, a doença avançou rapidamente, e infelizmente, a levou no dia 30 de maio. Desde então, entre os dias 28 e 30, vivo uma travessia silenciosa. São dias que apertam o peito e me fazem lembrar da transição da presença para a ausência. Amanhã, dia 30, revivo o dia da perda. Mas hoje, o sentimento é de reflexão. E é por isso que hoje decidi compartilhar com vocês um pouco do que foram esse...
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