Pular para o conteúdo principal

Coisas que ninguem te vê fazendo!

Todo mundo faz coisas quando ninguém está olhando, seja a dois, mas principalmente quando está sozinho.
Geralmente as pessoas nunca falam a respeito, e resolvi fazer algumas provocações!

Sobre os espelhos...
Ah, se não tivessemos ele para nos olharmos e nos acharmos lindas e poderosas, para ver o cabelo, a roupa, ver se a pele está boa, ver se já temos cabelos brancos ou linhas de expressão, se engordamos ou emagrecemos, se as "pelancas" estão surgindo, principalmente quando damos "tchau", se o seio e bunda está durinha....


Sobre o guarda roupa e afins...
Mulher é sempre assim: tem um guarda abarrotado de coisas mas nunca tem nada. Algumas vezes temos atitudes desesperadas que nos levam a tirar um guarda roupa inteiro para escolher uma roupa para trabalhar, passear ou paquerar, e ainda trocar mais umas três vezes. Fora os sapatos que também nos levam a loucura na hora de provar com a roupa...


Sobre a pele e unhas....
Mulher precisar estar sempre com a pele bonita e os rituais dão um trabalho.... Nos sujeitamos a passar argila branca no rosto que nos deixa com a "cara verde" pra depois deixar bonita, passar cremes e mais cremes, principalmente no carro enquanto dirigimos...
Unhas bem feitas é mais que obrigação. As vezes bate uma inspiração e querermos dar uma de manicure em casa... Quem já não tentou fazer a unha em casa e depois ir desesperada ao salão pra corrigir a "caca"? As vezes até dá certo, mas não fica uma "brastemp"...

Sobre encontros...
É fato que perdemos horas de "embelezamento" para um encontro especial, principalmente se for com "ele"... Ser vaidosa é tudo de bom!


Dormindo...
Não tem nada melhor que dormir com muitos travesseiros e só com os "olhinhos" de fora porque estar coberto é essencial faça frio, faça calor... E dependendo do dia, com roupa, sem roupa, com pijaminha sexy ou moletom...
As vezes se dome com livros ou note sobre você, se dorme de óculos ou ainda de meia com metade do calcanhar para fora...

Sobre a internet
Eu não viveria mais sem a internet, principalmente por conta dos livros, cds e dvds que adoro comprar por lá. Ficar horas procurando novidades é muito prazeroso para mim. Encher o "carrinho" então nem se fala! O problema é o saldo que dá no final e você ter que rever tudo de novo e rir sozinha do valor da sua compra...
Ficar de madrugada conversando com aquele gato que você conheceu..
Pesquisar informações de interesse primário...


Sobre coisas diversas!
Cantar, escutar musica no último volume, trancar a porta da cozinha e esquecer que tem louça pra lavar, trocar de roupa algumas vezes por dia, entender o seu corpo, mudar as coisas de lugar, abrir uma garrafa de vinho ao acordar, fuçar nos esconderijos que você constrói na sua própria casa e muitas outras coisas que só cada um que faz sabe!



E você, o que faz quando ninguém te vê fazendo?

Comentários

Armando disse…
Oi Ju, gostei do post!
Quando estou sozinho, ou estou mergulhado no meu imenso universo particular também, ou estou pensando se ela irá fazer tudo aquilo que ninguém vê e ainda vai estar pronta na hora combinada...
Beijo!
Ana Paula Dacota disse…
Ju: muito bacana!òtimo!Beijos!!!
Kênia disse…
Oi Jú, adorei o post.
Outro dia paguei o maior mico porque o meu namorado chegou antes do combinado e me pegou com o rosto branco de máscara facial. Eu morri de vergonha e ele de rir... Bjs

Postagens mais visitadas deste blog

Mãe, eu te amo para sempre.

A vida é mesmo um sopro... Embora você se prepare para uma perda, diante de uma doença que evolui e sua cura é complicada, você desmorona.  O fato é que não estamos preparados para receber a morte, sobretudo de um ente querido. No dia 30 de maio de 2024, vivenciamos o Corpus Christi. É uma bonita data celebrada na igreja católica que retrata a celebração da presença real de Jesus na Eucaristia, onde adoramos o sacramento do corpo e sangue de cristo. Neste mesmo dia, perdi minha mãe. Há 3 anos, ela foi diagnosticada com câncer e nunca conheci uma pessoa que lutou tanto para viver, apesar das dificuldades que a doença foi a acometendo ao longo do tempo. Por mais que ela tivesse medo, no início ela sempre tinha palavras de otimismo e força para ir até fim. Era muito lindo de ver como ela amava e queria viver. Porém, nos últimos meses, quando descobrimos que a doença havia voltado mais uma vez, ela veio com tudo. Não houve chance de melhoras e aos poucos, minha mãe, embora lutasse, foi...

Ano 1

Há 365 dias, minha vida mudou depois daquele beijo gostoso e daquele olhar matador... Tudo era tão despretensioso, mas eu senti, por algum motivo, que nossa história começava ali. Ao longo dos dias, cada mensagem que trocávamos me faziam sentir como uma menina apaixonada, cada foto que eu recebia me tirava sorrisos e a cada encontro me dava um frio na barriga. Encontros esses que foram minuciosamente planejados. Afinal, um dos grandes desafios que enfrentamos é a distância. O ano de 2023 foi cheio de idas e vindas...Você vinha ou eu ia até você. Planejamos destinos diferentes e lugares que tínhamos vontade de conhecer. Quase tudo saiu como planejamos, e sinceramente, foi maravilhoso do jeito que aconteceu, mesmo com encontros rápidos, que era o que nosso estilo de vida permitiu. Claro que tivemos nossos momentos de estranhamento como casal, mas acho que serviu para nos conhecermos melhor e fazer com que nosso relacionamento ficasse ainda mais maduro. Afinal, todo nosso processo do conh...

Abalo

Abalo. Substantivo masculino que, segundo o dicionário, significa trepidação compulsiva, tremor, oscilação. Mas, para mim, ela ganhou um significado muito especial e ressignificou muitas coisas desde o dia 29 de junho, quando minha querida amiga Ju lançou seu livro com esse nome. A obra narra a jornada de um jovem haitiano, do terremoto de 2010 até o período pós-Covid no Brasil. O contexto do livro é, sem dúvida, um abalo profundo, não apenas para a vida do personagem Joslin, mas também para a própria Ju. Conhecendo a trajetória dela, sei que perder a Laura foi seu pior momento. Não consigo mensurar sua dor, mas sua vida está seguindo, dia após dia, entre abalos. Isso tudo me fez refletir e perceber o quanto essa palavra tem feito parte da minha vida ultimamente.  Em novembro de 2023, quase morri. Sobrevivi a um grande susto e pude contar com minha mãe, que naquela época, estava no auge da sua saúde, mesmo com o diagnóstico de câncer. Em fevereiro de 2024, a doença voltou com força...