Venho há tempos refletindo sobre minha nobre profissão, que atualmente é educadora...
E de fato é nobre mesmo porque educar é uma tarefa muito difícil, porém muito prazerosa e que me realiza como ser humano.
Todos os dias, quando entro em sala de aula, levo o melhor que tenho a oferecer para aquelas carinhas cansadas, interessadas, indiferentes, motivadas...
Carinhas motivadas? Tem gente motivada em sala de aula? Mas é lógico que sim!
Falar sobre a motivação em sala de aula é um desafio tremendo. A jornada diária de um jovem é extremamente puxada e grande parte deles encaram uma sala de aula depois de oito horas de trabalho porque o mercado exige qualificação. Afinal de contas, aqui na escola alertamos sempre sobre quão cruel é esse tal mercado de trabalho e incentivamos a busca de novos conhecimentos e aprendizados fora daqui, embora saibamos o quanto pesa o quesito financeiro...
Mostramos ainda, que a sala de aula junto ao seu processo de aprendizagem não é um mártir e sim um momento de interação com pessoas, de relacionamento, de transformação, troca de experiências, obtenção de novos conhecimentos técnicos e comportamentais, networking e várias outras interfaces que podem levá-los à reflexão para que cada um possa trilhar seu caminho calçado em conhecimentos sólidos e experiências de vida que deram certo porque alguém acreditou....
Outro ponto a ressaltar é que, além dos interesses divergentes por parte dos alunos, temos também educadores com seus interesses individuais.... E assim, além do papel de educadora, mas também de coordenadora de curso, vou tentando alinhar esses gaps para que no final todo mundo saia da escola no mínimo com a sensação de dever cumprido e principalmente feliz com a escolha que fez. Afinal de contas, esse é o meu papel que venho desempenhando com afinco.
E mais, sabem qual é minha sorte? Por mais que pareça em alguns momentos, eu não desisto fácil!!!
Boa semana!
E de fato é nobre mesmo porque educar é uma tarefa muito difícil, porém muito prazerosa e que me realiza como ser humano.
Todos os dias, quando entro em sala de aula, levo o melhor que tenho a oferecer para aquelas carinhas cansadas, interessadas, indiferentes, motivadas...
Carinhas motivadas? Tem gente motivada em sala de aula? Mas é lógico que sim!
Falar sobre a motivação em sala de aula é um desafio tremendo. A jornada diária de um jovem é extremamente puxada e grande parte deles encaram uma sala de aula depois de oito horas de trabalho porque o mercado exige qualificação. Afinal de contas, aqui na escola alertamos sempre sobre quão cruel é esse tal mercado de trabalho e incentivamos a busca de novos conhecimentos e aprendizados fora daqui, embora saibamos o quanto pesa o quesito financeiro...
Mostramos ainda, que a sala de aula junto ao seu processo de aprendizagem não é um mártir e sim um momento de interação com pessoas, de relacionamento, de transformação, troca de experiências, obtenção de novos conhecimentos técnicos e comportamentais, networking e várias outras interfaces que podem levá-los à reflexão para que cada um possa trilhar seu caminho calçado em conhecimentos sólidos e experiências de vida que deram certo porque alguém acreditou....
Outro ponto a ressaltar é que, além dos interesses divergentes por parte dos alunos, temos também educadores com seus interesses individuais.... E assim, além do papel de educadora, mas também de coordenadora de curso, vou tentando alinhar esses gaps para que no final todo mundo saia da escola no mínimo com a sensação de dever cumprido e principalmente feliz com a escolha que fez. Afinal de contas, esse é o meu papel que venho desempenhando com afinco.
E mais, sabem qual é minha sorte? Por mais que pareça em alguns momentos, eu não desisto fácil!!!
Boa semana!
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Beijo!