Segundo a Wikipédia (http://pt.wikipedia.org), o perdão é um processo mental ou espiritual de cessar o sentimento de ressentimento ou raiva contra outra pessoa, decorrente de uma ofensa percebida, diferença ou erro, ou cessar a exigência de castigo ou restituição. É o esquecimento completo e absoluto das ofensas, vem do coração, é sincero, generoso e não fere o amor próprio do ofensor. Não impõe condições humilhantes tampouco é motivado por orgulho ou ostentação. É reconhecido pelos atos e não pelas palavras.
Tive uma experiência este final de semana, talvez a mais marcante de todas pelas quais passei em minha vida... E o perdão foi um dos temas que mais vieram a tona em minhas reflexões. Para minha felicidade, entendi perfeitamente o motivo e minha consciência sabia que esta deficiência me impediria de transcender em alguns aspectos importantes para meu crescimento como indivíduo.
Nós, seres humanos, temos como premissa número um esquecermos o perdão quando guardamos muito ressentimento por atos alheios.
Assim, potencializamos o ódio, que é um sentimento intenso de raiva e se traduz-se na forma de antipatia, aversão, desgosto, rancor, inimizade ou repulsa contra uma pessoa ou algo, assim como o desejo de evitar, limitar ou destruir o seu objetivo.
Perdoar exige muito preparo e auto conhecimento.
Acredito muito nas pessoas e na sua capacidade de transformação, seja para promover o bem, seja para amar, seja para ser feliz, seja para se tornar uma pessoa melhor com as outras e consigo mesmo...
A aceitação da perda ou o reconhecimento de que todo processo que nos causa dor, sofrimento e mágoa não nos leva a lugar algum, exceto à maturidade, realmente não é fácil... É preciso um novo olhar para ultrapassar as barreiras que afastam o perdão, quando a raiva domina nosso coração...
Sinceramente, estou tentando...
Tive uma experiência este final de semana, talvez a mais marcante de todas pelas quais passei em minha vida... E o perdão foi um dos temas que mais vieram a tona em minhas reflexões. Para minha felicidade, entendi perfeitamente o motivo e minha consciência sabia que esta deficiência me impediria de transcender em alguns aspectos importantes para meu crescimento como indivíduo.
Nós, seres humanos, temos como premissa número um esquecermos o perdão quando guardamos muito ressentimento por atos alheios.
Assim, potencializamos o ódio, que é um sentimento intenso de raiva e se traduz-se na forma de antipatia, aversão, desgosto, rancor, inimizade ou repulsa contra uma pessoa ou algo, assim como o desejo de evitar, limitar ou destruir o seu objetivo.
Perdoar exige muito preparo e auto conhecimento.
Acredito muito nas pessoas e na sua capacidade de transformação, seja para promover o bem, seja para amar, seja para ser feliz, seja para se tornar uma pessoa melhor com as outras e consigo mesmo...
A aceitação da perda ou o reconhecimento de que todo processo que nos causa dor, sofrimento e mágoa não nos leva a lugar algum, exceto à maturidade, realmente não é fácil... É preciso um novo olhar para ultrapassar as barreiras que afastam o perdão, quando a raiva domina nosso coração...
Sinceramente, estou tentando...
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