Há algumas semanas venho refletindo sobre toda mudança que vem acontecendo tanto em minha vida pessoal como profissional.
No papel de mulher, mãe e com inúmeras responsabilidades, talvez adquiridas precocemente, tenho sentido o impacto dessa tal independência. Às vezes tenho a sensação de estar faltando alguma coisa, ou que talvez pudesse tentar a perfeição em alguns aspectos, além do esforço já dedicado diariamente.
Me inspirei a falar sobre este tema, pelo fato de ter lido este final de semana uma reportagem que aborda e vida das mulheres modernas e seu nível de felicidade com o turbilhão de coisas que fazem parte da rotina de cada uma... Afinal, elas lutaram pela própria libertação e direitos que a distanciavam daquela sociedade machista de então.
Um estudo realizado pela Universidade da Pensilvânia no Estados Unidos apontou um acentuado declínio da satisfação feminina nas últimas três décadas. Tudo isso porque além do acúmulo de atividades e das exigências quanto a maternidade, casa, trabalho, marido, sexo e beleza, a mulher passa a não ter mais tempo para se dedicar aos cuidados exigidos pela sociedade quanto ao corpo, alma e mente..
É inegável que a falta de tempo e o excesso de atividades provoca um nível de estresse e insatisfação altíssimos principalmente quando falamos de mulher, que se exigem demais o tempo todo...
Neste cenário, enquanto a idade, rugas e "excessos de gostosura" (para não dizer outra palavra que não quero dizer) surgem na velocidade da luz para essas guerreiras que tentam manter a boa aparência o tempo todo, grande parte dos homens desfrutam dos 40 ou 50 anos com uma naturalidade impressionante... E mais, o nível de felicidade e satisfação masculina tem aumentado gradativamente nos últimos anos.
Afinal de contas, eles também ao longo dos anos deram conta de muitas coisas como ser o único chefe de família, o esposo, o pai... Além disso, hoje eles tem participado mais ativamente das atividades inerentes ao lar.
Será que nós mulheres estamos percebendo de fato a complexidade dessa mudança que nós mesmas provocamos e suas conseqüencias futuras? Seria o caso de desacelerarmos? Ou ainda, revermos os antigos padrões estabelecidos quanto ao papel da mulher?
São muitas as reflexões...
Deixo este post para as minhas amigas, amigos e leitores do meu blog a repensarem acerca do nível de felicidade de cada um...
E mais: será que temos tido sensibilidade o suficiente para perceber quão felizes estão aqueles que vivem ao nosso lado?
Boa semana!
No papel de mulher, mãe e com inúmeras responsabilidades, talvez adquiridas precocemente, tenho sentido o impacto dessa tal independência. Às vezes tenho a sensação de estar faltando alguma coisa, ou que talvez pudesse tentar a perfeição em alguns aspectos, além do esforço já dedicado diariamente.
Me inspirei a falar sobre este tema, pelo fato de ter lido este final de semana uma reportagem que aborda e vida das mulheres modernas e seu nível de felicidade com o turbilhão de coisas que fazem parte da rotina de cada uma... Afinal, elas lutaram pela própria libertação e direitos que a distanciavam daquela sociedade machista de então.
Um estudo realizado pela Universidade da Pensilvânia no Estados Unidos apontou um acentuado declínio da satisfação feminina nas últimas três décadas. Tudo isso porque além do acúmulo de atividades e das exigências quanto a maternidade, casa, trabalho, marido, sexo e beleza, a mulher passa a não ter mais tempo para se dedicar aos cuidados exigidos pela sociedade quanto ao corpo, alma e mente..
É inegável que a falta de tempo e o excesso de atividades provoca um nível de estresse e insatisfação altíssimos principalmente quando falamos de mulher, que se exigem demais o tempo todo...
Neste cenário, enquanto a idade, rugas e "excessos de gostosura" (para não dizer outra palavra que não quero dizer) surgem na velocidade da luz para essas guerreiras que tentam manter a boa aparência o tempo todo, grande parte dos homens desfrutam dos 40 ou 50 anos com uma naturalidade impressionante... E mais, o nível de felicidade e satisfação masculina tem aumentado gradativamente nos últimos anos.
Afinal de contas, eles também ao longo dos anos deram conta de muitas coisas como ser o único chefe de família, o esposo, o pai... Além disso, hoje eles tem participado mais ativamente das atividades inerentes ao lar.
Será que nós mulheres estamos percebendo de fato a complexidade dessa mudança que nós mesmas provocamos e suas conseqüencias futuras? Seria o caso de desacelerarmos? Ou ainda, revermos os antigos padrões estabelecidos quanto ao papel da mulher?
São muitas as reflexões...
Deixo este post para as minhas amigas, amigos e leitores do meu blog a repensarem acerca do nível de felicidade de cada um...
E mais: será que temos tido sensibilidade o suficiente para perceber quão felizes estão aqueles que vivem ao nosso lado?
Boa semana!
Comentários
Quanto a nós, os homens, somos inclassificáveis, pois as mais variantes de emoções e decepções podem ser identificadas nos "tipos" que somos.
Um grande beijo!
Armando